DEPOIMENTOS

Não tenho nem palavras para descrever o que sinto em relação ao EGJ.


O que posso dizer é que não me arrependo de ter passado a maior parte da minha vida ao lado de vocês.

Comecei a freqüentar o EGJ porque meus pais trabalhavam fora. Meus irmãos e eu fomos bem acolhidos pelas educadoras e pela Tia Marlene.

Tive que me mudar e fiquei três anos afastada de todos. Quando retornei não era a mesma coisa, mas deu para matar quem me matava: a saudade.

Hoje tenho dezesseis anos e maravilhosas lembranças do tempo em que estive ao lado de todos aí, e asseguro que a atividade que mais me marcou foi o retiro dos adolescentes no ano passado.

Um beijo da amiga de sempre.

Caroline Simas Pereira

Novembro de 2003

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